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terça-feira, 28 de junho de 2016

Abacaxi, remédio caseiro para reumatismo



O abacaxi constitui um ótimo remédio caseiro para reumatismo, pois é uma fruta rica em vitamina C. Mas como esta vitamina é muito volátil e perde-se rapidamente, recomenda-se consumir o abacaxi logo que ele seja aberto, na sua forma natural.

Uma forma econômica de aproveitar todo o abacaxi é cortá-lo em pedaços e congelá-los em pequenos sacos próprios para congelação. Depois é só retirar o abacaxi congelado do congelador ou do freezer instantes antes de consumí-lo.
Suco de abacaxi com hortelã para o reumatismo

O suco de abacaxi com hortelã recém preparado também é uma ótima receita para quem quer variar a forma de comer abacaxi para vencer o reumatismo.

Ingredientes

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Chá de manjerona para reumatismo nos ossos



O chá de manjerona é um ótimo remédio caseiro para ajudar no tratamento do reumatismo nos ossos devido a presença do óleo essencial e dos taninos em sua constituição.

Ingredientes

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Caldo de ossos protege os ossos e as articulações

O caldo de ossos pode servir para incrementar a dieta e aumentar a qualidade da alimentação pois traz benefícios para a saúde como:

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Chá para inflamação das articulações

Um excelente chá para inflamação das articulações é a infusão de sálvia, alecrim e cavalinha, pois contém propriedades que reduzem infecções e inflamações que provocam

sábado, 11 de junho de 2016

Chikungunya, como aliviar a dor nas articulações


Para diminuir a dor nas articulações causada pela febre de Chikungunya deve-se seguir o tratamento indicado pelo médico que pode incluir o uso de Paracetamol, compressas quentes e beber muitos líquidos como água, chá e água de coco, até que o organismo seja capaz de combater o vírus.

Geralmente, o tratamento dura entre 7 a 30 dias, mas a dor nas articulações podem

segunda-feira, 6 de junho de 2016

SAIBA TUDO SOBRE A FEBRE CHIKUNGUNYA


SINTOMAS, TRANSMISSÃO E TRATAMENTO
AUTOR: DR. PEDRO PINHEIRO

SINTOMAS DA FEBRE CHIKUNGUNYA

O termo chikungunya vem de um dialeto da Tanzânia e significa algo como “aquele que se dobra”. O termo surgiu pelo fato dos pacientes acometidos pela doença terem intensas dores articulares, que fazem com que o mesmo fique com o tronco sempre arqueado.

O período de incubação da febre chicungunha no ser humano pode ser de até 2 semanas, mas, na maioria dos casos, a doença surge entre 3 a 7 dias após o indivíduo ter sido picado pelo mosquito. Cerca de 80% dos pacientes contaminados irão desenvolver sintomas.

A chamada fase aguda da febre chicungunha começa com uma febre alta de início súbito, geralmente ao redor do 40ºC, associada à mal-estar e intensa poliartralgia (dor em várias articulações). As dores articulares costumam surgir nas primeiras 48 horas e acometem cerca de 90% dos pacientes com febre chicungunha. As dores surgem no corpo inteiro, mas os locais mais afetados costumam ser as mãos, punhos, pés e tornozelos. Intensa dor lombar também é comum. O paciente pode ter dor em mais de 10 grupos articulares ao mesmo tempo, o que o deixa bastante incapacitado.

Nos primeiros 2 ou 3 dias de doença, até 75% dos pacientes apresentam um rash maculopapular na pele, que são pequenos pontos avermelhados e agrupados, que podem ou não ter algum relevo. O rash surge com predomínio no tronco, mãos e pés. Cerca de 1/4 dos pacientes queixam-se de prurido nas lesões.

Dor de cabeça, dor muscular, cansaço, diarreia, vômitos, conjuntivite, dor de garganta e dor abdominal também são sintomas comuns na fase inicial da doença.

A fase aguda dura de 3 a 7 dias, período no qual os sintomas começam a desaparecer. Em cerca de 80% dos casos, porém, o paciente entra em uma fase chamada subaguda, que se caracteriza pela continuidade ou mesmo exacerbação das dores articulares. Apesar de não ter mais febre, o paciente pode permanecer semanas com poliartralgia. Se as dores articulares durarem mais de 3 meses, dizemos que o paciente entrou na fase crônica da doença, que pode durar por até 3 anos.

Complicações da febre chikungunya

Como não possui uma fase hemorrágica, a febre chicungunha costuma ser uma virose mais benigna que a dengue. O seu problema não costuma ser o risco de morte, mas sim o risco de incapacitação pelas intensas e prolongadas dores articulares.

Porém, quando adquirida por bebês, pacientes com mais de 65 anos ou por pessoas já previamente com múltiplas doenças, principalmente de origem cardíaca, pulmonar ou neurológica, a febre chicungunha costuma ter uma evolução mais agressiva, podendo, inclusive, levar esses pacientes ao óbito. A taxa de mortalidade da febre chicungunha é 50 vezes maior nos idosos quando comparados a adultos com menos de 45 anos.

Entre as complicações possíveis do CHIKV nesta população mais debilitada podemos citar: meningoencefalite, síndrome de Guillain-Barré, hepatite aguda, insuficiência renal aguda, surdez, lesão ocular, miocardite, pericardite e insuficiência respiratória.

DIFERENÇAS ENTRE A DENGUE E A FEBRE CHIKUNGUNYA

A dengue e a febre chicungunha partilham de várias semelhanças. Em alguns casos, pode ser bastante difícil fazer o diagnostico diferencial somente através dos sinais e sintomas. Todavia, uma avaliação clínica mais cuidadosa pode nos ajudar.

A principal diferença é o acometimento das articulações. A dengue até pode causar dor articular, mas ela não costuma ser tão importante quanto a dor muscular ou a dor nos olhos. Na febre chicungunha, a poliartralgia é um dos sintomas mais exuberantes e é tipicamente dor das articulações das extremidades (mãos e pés). Outra diferença é o rash cutâneo. Na febre chicungunha as manchas vermelhas surgem nas primeiras 48 horas, enquanto que na dengue o rash só surge a partir do 3º ou 4º dia.

Na dengue, a queda das plaquetas costuma ser mais grave e eventos hemorrágicos, como machas roxas na pele, sangramento nasal ou de gengiva são bem mais comuns. A evolução para um forma hemorrágica é quase exclusiva da dengue.

Após o fim da fase aguda, o paciente com dengue costuma sentir-se cansado por vários dias, enquanto que o paciente com febre chicungunha queixa-se de dor articular.


dIAGNÓSTICO DA FEBRE CHIKUNGUNYA

Assim como na dengue, a febre chicungunha pode ser diagnosticada pela sorologia, que é um exame de sangue que consiste na pesquisa de anticorpos contra o CHIKV. Os anticorpos do tipo IgM já podem ser identificados no sangue do paciente a partir do 5º ao 7º dia de sintomas.

TRATAMENTO DA FEBRE CHIKUNGUNYA
Tal como na dengue, não existe tratamento específico contra a febre chicungunha. Não há um medicamento que aja diretamente contra o vírus de modo a eliminá-lo do organismo mais rapidamente. A imensa maioria dos pacientes irá se curar de forma espontânea após cerca de 7 a 10 dias. O tratamento que se propõe, portanto, é apenas sintomático e de suporte.

Para evitar a desidratação, que é muito comum, indica-se o consumo de 1,5 a 2,0 litros de água por dia. Para o controle da febre e das dores articulares, as drogas mais indicadas são o paracetamol e a dipirona. O uso de anti-inflamatórios ou aspirina deve ser evitados na fase aguda, pois se o paciente tiver dengue em vez de febre chicungunha, esses medicamentos aumentam o risco de eventos hemorrágicos.

Na fase aguda também são contra-indicados os corticoides, pois estes são fármacos que inibem o sistema imunológico. Na fase crônica da doença, porém, se as dores articulares ainda estiverem presentes e não houver boa resposta aos analgésicos e anti-inflamatórios comuns, os corticoides podem ser uma opção válida para o controle da dor.
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